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| Julho/2021 |
Caro(a) membro do ACI Institute, do Board Leadership Center do Brasil e associada WCD,
A seguir, você encontrará nossa seleção de materiais e publicações relacionados à sustentabilidade, cenário de riscos corporativos, empresas familiares, governança corporativa e perspectivas para um cenário pós-pandêmico. Esperamos que os conteúdos sejam úteis e contribuam para suas atividades.
Boa leitura e fique bem!
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| Agenda de Prioridades |
| Conselho de Administração de Empresas Familiares em 2021 e 2022 |
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Manter o foco nos impactos da Covid-19, ao mesmo tempo em que se considera o cenário geral dos negócios, é um dos temas prioritários para os Conselhos de Administração de empresas familiares em 2021 e 2022. O ACI Institute e o Board Leadership Center da KPMG no Brasil elencaram outros oito temas prioritários para os conselhos dos family businesses. Combate ao preconceito sistêmico (bias) e ao racismo, maior foco em ESG e sua relação com o propósito corporativo, e o monitoramento da qualidade das demonstrações financeiras estão entre os destaques.
‣ Confira aqui o material na íntegra. |
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| Riscos |
| Gerenciamento de Riscos – 6ª edição |
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Elaborada pelo ACI Institute em parceria com o Board Leadership Center da KPMG no Brasil, a 6ª edição do estudo “Gerenciamento de Riscos” traz um levantamento dos principais fatores de risco divulgados pelas companhias abertas brasileiras. Nesta edição, os riscos regulatórios foram os mais reportados, citados em 95% dos Formulários de Referência analisados. Os riscos associados às condições econômicas e de mercado, e os riscos aos acionistas também foram reportados por mais de 90% das companhias. Outros destaques são os riscos socioambientais (66%), os associados à Covid-19 (57%) e os riscos de governança inefetiva (49%). |
| ‣ Leia aqui o estudo completo. |
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| Um ano de pandemia: os impactos da Covid-19 nos negócios |
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Dados da 5ª edição da “Pesquisa nacional sobre o impacto da Covid-19 nos negócios”, produzida pela KPMG no Brasil, apontam que 85% das empresas brasileiras estão mais otimistas com relação à retomada dos negócios e 75% dos respondentes acreditam que o setor em que sua empresa atua voltará a operar normalmente entre 6 meses a 1 ano. Para Jean Paraskevopoulos, sócio de clientes e mercados da KPMG no Brasil e América do Sul, “temos um sinal de melhora do ambiente de negócios no país. A partir do momento em que |
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se atinge certo nível de imunização, há um efeito elástico na economia, no qual demandas e investimentos reprimidos ganham força. Com a perspectiva de vacinação da população, a maioria dos empresários prevê uma perspectiva de retorno das atividades econômicas a curto prazo e apenas uma pequena parcela não acredita que isso vá acontecer”.
‣ Acesse aqui a pesquisa na íntegra. |
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| Family Business |
| Empresas familiares na América do Sul e a Covid-19 |
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De acordo com o recorte sul-americano da pesquisa “Mastering a comeback: How family businesses are triumphing over Covid-19. The Global family business report: Covid-19 edition”, da KPMG Private Enterprise, em parceria com o Projeto STEP (Successful Transgenerational Entrepreneurship Practices), 68% das empresas familiares apontam que sofreram impactos na receita decorrentes da pandemia da Covid-19 e apenas 23% afirmam que sua receita de vendas aumentou durante esse período.
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Jubran Coelho, sócio de private enterprise da KPMG no Brasil e na América do Sul, explica que “um dos principais diferenciais das empresas familiares é como elas definem o sucesso. Embora lucros e dividendos sejam medidas financeiras importantes, o sucesso delas também é definido por objetivos não financeiros, como controle, sucessão transgeracional, capital social, ligação emocional com a empresa e reputação. Isso também explica o porquê de as famílias voltarem a atenção para as estratégias de longo prazo visando sustentar o propósito e o valor não econômico, após tomar medidas imediatas para amortecer o choque financeiro da Covid-19”.
‣ Confira aqui o estudo completo. |
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| Sustentabilidade |
| Os relatórios de sustentabilidade nas empresas brasileiras |
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O recorte brasileiro do levantamento “Chegou a hora: Pesquisa da KPMG sobre Relatórios de Sustentabilidade de 2020 ” apontou que 85% das companhias brasileiras respondentes já divulgam relatórios de sustentabilidade – em âmbito global, esse número é de 80%. A pesquisa teve como base as 100 maiores empresas em receita em cada um dos 52 países e jurisdições analisados. Outro destaque é que 67% das organizações brasileiras conectam as informações apresentadas nos relatórios aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU; entretanto, |
quase metade (47%) delas afirmam que os relatórios não identificam ODS específicos mais relevantes para o negócio.
‣ Confira aqui a publicação na íntegra.
O novo relatório da KPMG IMPACT, em parceria com o Grupo Eurasia, destaca como algumas lacunas de governança corporativa podem ser preenchidas para que os líderes encontrem as oportunidades de crescimento relacionadas à preservação dos oceanos e à promoção da chamada “economia azul”.
‣ Clique aqui para acessar o material na íntegra (em inglês). |
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| Auditoria |
| Conexões críticas: a relação entre o Chief Audit Executive (CAE) e o Comitê de Auditoria |
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A relação entre a auditoria interna e o Comitê de Auditoria é fundamental para ajudar na identificação de áreas críticas e riscos prioritários para a empresa que precisam estar na pauta do Conselho. Michael A. Smith e Stephen Brown, da KPMG nos Estados Unidos, conversaram com Debbie Messemer, conselheira de diversas empresas abertas e de capital fechado, sobre o papel da auditoria interna na adequação dos negócios para “uma nova visão de futuro”.
‣ Confira aqui os principais insights (em inglês). |
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O Board Leadership Center da KPMG publicou a edição de 2021 do “Audit Committee Guide”, que apresenta percepções práticas, orientações e ferramentas para auxiliar nas atividades de membros de Comitês de Auditoria.
‣ Clique aqui para acessar o material completo (em inglês). |
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| Geopolítica |
| Covid-19: desequilíbrios entre oferta e demanda |
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A publicação “Economic Growth in a Time of Disequilibrium” traz uma análise da Economista Chefe da KPMG, Constance Hunter, a respeito dos desequilíbrios de oferta e demanda provocados pela Covid-19, e como esse desequilíbrio impacta a recuperação econômica no pós-pandemia. Nesse relatório, os pontos de destaque são: cenário geral dos Estados Unidos e o avanço da vacinação; lenta recuperação de economias emergentes e o impacto na inflação; perspectivas e tendências para o mercado de trabalho.
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‣ Confira aqui a análise na íntegra (em inglês).
A edição de junho do “Chief Economists Outlook”, publicação trimestral do Fórum Econômico Mundial, aponta que a recuperação do PIB global aos níveis pré-Covid-19 deve acontecer apenas no ano que vem. O consenso entre os economistas chefes responsáveis pelo estudo é de que o crescimento global tende a ficar na média de 5,5% e 6% em 2021.
‣ Confira aqui o material na íntegra (em inglês). |
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| Caso você não tenha visto |
| 76ª Mesa de Debates do ACI Institute |
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Tema: Gerenciamento de Riscos e Riscos Geopolíticos no Brasil e na América Latina.
Convidados: Roberto Sallouti, CEO do banco BTG Pactual; Walter Schalka presidente da Suzano; Christopher Garman, Diretor para as Américas do Grupo Eurásia.
‣ Confira aqui os destaques do evento. |
| ‣ Acesse aqui os resultados da votação interativa. |
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| Materiais para consulta |
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| Para abrir os estudos, basta clicar nas imagens a seguir. |
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| Contatos |
Sidney Ito
CEO do ACI Institute e do
Board Leadership Center Brasil; Sócio em Riscos e Governança Corporativa da KPMG no Brasil |
Fernanda Allegretti
Sócia-diretora
do ACI Institute, do
Board Leadership Center
Brasil e de Markets da
KPMG no Brasil |
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