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| Julho/2022 |
Caro(a) membro do ACI Institute, do Board Leadership Center Brasil e associada WCD,
as disrupções cada vez mais constantes no ambiente de negócios têm transformado os processos de governança corporativa e impulsionado revisões mais frequentes dos riscos emergentes. Conselhos e comitês precisam estar sempre atentos e alinhados quanto à supervisão dos riscos para conduzir suas empresas pelas instabilidades do cenário atual.
O aumento e a crescente sofisticação dos ataques cibernéticos, a transformação do perfil do consumidor e as novas exigências de órgãos reguladores são algumas das transformações que devem estar nas agendas de lideranças corporativas.
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| Caso você não tenha visto |
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| Cresce a preocupação de empresas abertas brasileiras com riscos associados ao ESG |
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Entre 279 empresas abertas brasileiras, 71% mencionam riscos socioambientais e de capital humano em seus formulários de referência – um aumento de 5 e 7 pontos percentuais, respectivamente, em comparação com a última edição. As menções a riscos de governança inefetiva também aumentaram: de 49%, em 2021, para 63% neste ano. Os dados são da 7ª edição do estudo “Gerenciamento de Riscos – os principais fatores de risco divulgados pelas empresas abertas brasileiras”, elaborado pelo ACI Institute e Board Leadership Center da KPMG no Brasil. Riscos como de Tecnologia da Informação (79%, em 2022, e 67%, em 2021) e Covid19, pandemias e saúde pública (72%, em 2022, e 57%, em 2021) também aparecem entre os mais citados por companhias brasileiras.
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| Supervisão de riscos: o papel do conselho de administração e dos comitês de assessoramento |
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As disrupções recentes colocaram em cheque processos de governança corporativa, sobretudo no que diz respeito ao gerenciamento de riscos críticos e emergentes. Neste novo ambiente, os conselhos podem precisar reavaliar as responsabilidades de supervisão de cada comitê, especialmente quando há sobreposição de atividades. A publicação “Clarifying committee oversight”, do Board Leadership Center dos Estados Unidos, traz considerações para auxiliar nesse processo, com foco em: ESG, gestão do capital humano, cibersegurança, questões regulatórias e tributárias, entre outros.
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| Conscientização de funcionários fortalece segurança cibernética |
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A implementação de um programa integrado de cibersegurança, que envolva funcionários em todos os níveis da organização torna-se essencial para a segurança das organizações no ambiente de crescente sofisticação de ataques cibernéticos. Klaus Kiessling, Sócio de Cyber Security e Privacidade da KPMG no Brasil, destaca: “as tecnologias são indispensáveis para aumentar a proteção digital, mas elas não consideram o elemento humano. É preciso pensar em uma abordagem holística, que considere o investimento nas pessoas como firewall humano para garantir que os princípios da segurança cibernética sejam cumpridos”.
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| Consumo e Varejo |
| Mudanças no perfil do consumidor impulsionam transformações no setor de consumo e varejo |
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Inovação constante, ESG e foco no cliente estão entre as tendências para o setor de varejo e consumo na América do Sul. Além disso, as disrupções provocadas pela pandemia indicam mudanças profundas na relação entre clientes e empresas. Para Fernando Gambôa, Sócio-líder de Consumo e Varejo da KPMG no Brasil e na América do Sul, “os varejistas encontram um novo desafio nesse cenário e devem estar atentos aos novos ecossistemas, custos operacionais e ao foco na jornada para a construção de confiança, a partir da experiência dos consumidores como prioridade. Colocar o consumidor no centro é, antes de tudo, entender como as preferências individuais evoluem e definir um propósito empresarial alinhado com as novas demandas”.
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| Relatórios financeiros |
| Quarterly Outlook: desenvolvimentos contábeis e de relatórios financeiros |
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Os desenvolvimentos regulatórios sobre divulgações ESG vêm ganhando cada vez mais destaque, sobretudo a partir das novas regras propostas pela SEC. O regulador estadunidense também emitiu propostas relacionadas sobre a divulgação de riscos de segurança cibernética e novas proposições sobre Special Purpose Acquisition Companies (SPACs). Ao mesmo tempo, o Financial Accounting Standards Board (FASB) está revisando ativamente a sua agenda para acrescentar considerações sobre programas de crédito ambiental e ativos digitais. Esses são alguns dos destaques do "Q2 2022 Quarterly Outlook", publicação trimestral da KPMG que resume os principais desenvolvimentos contábeis e de relatórios financeiros.
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| Maturidade do Processo de Gestão de Riscos |
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A KPMG está realizando a 3ª edição da “Pesquisa da Maturidade do Processo de Gestão de Riscos no Brasil” com o objetivo de avaliar a evolução do processo de gestão de riscos no país, considerando os cenários político, econômico e tecnológico atuais.
O questionário ficará disponível até o dia 31 de julho.
Todas as questões são de múltipla escolha e todas as informações e respostas permanecerão estritamente confidenciais, preservando a identidade do respondente e as informações prestadas. Os resultados serão publicados somente de modo consolidado.
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