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| Julho/2022 |
Caro(a) membro do ACI Institute, do Board Leadership Center Brasil e associada WCD,
em um ambiente cada vez mais globalizado, mudanças regulatórias, tensões
geopolíticas e transformações digitais representam riscos relevantes para as empresas, com impactos que podem causar prejuízos também às operações e à reputação da organização. Para minimizar os danos, é preciso que membros de conselhos, comitês e demais lideranças corporativas estejam atentos aos movimentos do mercado e que os processos de gestão de riscos sejam constantemente atualizados para refletir o cenário volátil em que a empresa opera.
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Boa leitura!
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| A relevância da análise de riscos para as empresas |
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Os riscos regulatórios foram apontados como os mais relevantes (95%) para as empresas abertas brasileiras na 7ª edição do estudo “Gerenciamento de Riscos – os principais fatores de risco divulgados pelas empresas abertas brasileiras”, do ACI Institute e Board Leadership Center da KPMG no Brasil. Nesse cenário, ao avaliar esses riscos, é preciso que conselhos e comitês considerem também os fatores associados às sanções econômicas, sobretudo devido ao aumento da relevância que o tema vem ganhando junto a órgãos reguladores. No Brasil, por exemplo, a recente edição da Lei nº 13.810/2019 deu maior celeridade ao cumprimento das sanções impostas pelas resoluções do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. Para Raphael Soré, Sócio de Forensic & Litigation da KPMG no Brasil, “o contexto de volatilidade geopolítica atual e as transações cada vez mais globalizadas incrementam ainda mais esse risco, deixando as organizações expostas a riscos não só regulatórios, mas também reputacionais e operacionais relevantes”.
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| Posicionamento público do CEO e da empresa: o papel do conselho de administração |
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CEOs devem se posicionar publicamente sobre questões políticas e sociais críticas à sociedade? Qual o papel do conselho para estabelecer parâmetros para o CEO como a voz da empresa? Esses foram os questionamentos propostos pelo Board Leadership Center da KPMG nos Estados Unidos durante o webinar “CEOs [not] speaking out”. Lex Suvanto, CEO da Edelman Financial Communications e convidado do webcast, comentou: “consumidores estão esperando que as empresas assumam posicionamentos e cumpram com os valores que estão buscando”. |
Para 57% dos conselheiros presentes no evento virtual, o posicionamento público do CEO nos últimos dois anos teve um impacto positivo, contra 14% que veem o impacto como negativo.
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| Construir uma cultura de segurança cibernética é tão importante quanto firmar controles tecnológicos |
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A publicação “Empresas de tecnologia demandam segurança cibernética para crescer e ganhar confiança”, produzida pela KPMG, traz percepções de mais de 800 líderes de empresas globais de tecnologia sobre os principais desafios e as perspectivas para o futuro. Para 87% dos entrevistados, construir uma cultura de cibersegurança nas empresas é tão importante quanto investir em controles tecnológicos. Os executivos concordam que uma forte estratégia cibernética, que envolva pessoas e ferramentas, é fundamental para construir confiança com stakeholders.
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| Geopolítica e economia |
| Considerações econômicas para orientar decisões estratégicas |
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A publicação "Bad news sells, but data tells. Are we racing toward a recession?", divulgada pela KPMG nos Estados Unidos, traz considerações e insights sobre a transição econômica pós-Covid-19, considerando os impactos na economia estadunidense dos desdobramentos geopolíticos recentes. Sob uma perspectiva da análise das mudanças de comportamento do consumidor, a alta da inflação, as transformações do mercado imobiliário e o ritmo das taxas de juros para contornar a volatilidade econômica nos Estados Unidos, é possível traçar um panorama para o cenário brasileiro.
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Segundo a publicação, as empresas precisam estar preparadas para uma desaceleração da demanda dos consumidores e planejar cenários para uma possível recessão no próximo ano.
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| Maturidade do Processo de Gestão de Riscos |
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A KPMG está realizando a 3ª edição da “Pesquisa da Maturidade do Processo de Gestão de Riscos no Brasil” com o objetivo de avaliar a evolução do processo de gestão de riscos no país, considerando os cenários político, econômico e tecnológico atuais.
O questionário ficará disponível até o dia 31 de julho.
Todas as questões são de múltipla escolha e todas as informações e respostas permanecerão estritamente confidenciais, preservando a identidade do respondente e as informações prestadas. Os resultados serão publicados somente de modo consolidado.
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