|
| Junho/2022 |
Caro(a) membro do ACI Institute, do Board Leadership Center Brasil e associada WCD,
a percepção e o reporte de riscos pelas empresas abertas brasileiras refletem as preocupações com um ambiente de negócios cada vez mais incerto e volátil. O novo cenário também tem implicações na governança corporativa e na atuação dos conselhos de administração, que começam a revisar e atualizar os tópicos sob sua supervisão — incluindo os impactos das disrupções nas cadeias de suprimentos.
Nesta edição, você também confere um recorte da descarbonização no setor de tecnologia e como a cibersegurança pode — e deve — integrar a agenda ESG, em uma perspectiva holística de governança da informação.
Marque este e-mail como “confiável” ou “não é spam” (veja como: Gmail; Outlook; Yahoo; UOL) para continuar recebendo nossos comunicados e materiais em primeira mão.
Fique à vontade para compartilhar os materiais com seus pares e outros membros de conselhos e comitês.
Boa leitura!
|
 |
 |
| |
|
|
|
|
|
Riscos regulatórios são os mais mencionados por empresas abertas brasileiras |
 |
| |
Lançada durante a 80ª Mesa de Debates do ACI, a 7ª edição do estudo “Gerenciamento de Riscos – os principais fatores de risco divulgados pelas empresas abertas brasileiras” aponta os riscos regulatórios (95%) e as condições econômicas e de mercado locais (94%) como os mais citados. Riscos do ESG, como aqueles relacionados à Tecnologia da Informação (79%), às questões socioambientais (71%), ao capital humano (71%) e à governança inefetiva (63%) também vêm ganhando destaque nos últimos anos. Sidney Ito, CEO do ACI Institute e do Board Leadership Center da KPMG no Brasil e Sócio em Riscos e Governança Corporativa da KPMG no Brasil, comenta: “a instabilidade dos cenários político-econômicos internos e globais, a mudança do foco de órgãos reguladores sobre questões do ESG e as transformações nos modelos de trabalho e negócio são refletidas na priorização dos riscos pelas companhias abertas brasileiras. Em um ambiente progressivamente mais competitivo, a agenda dos Administradores prioriza cada vez mais os principais riscos do negócio, que devem ser endereçados com o propósito de mitigação ou otimização”. O estudo teve como base os formulários de referência divulgados por 279 companhias em 2021.
|
| |
|
| Conselho de administração |
|
Insights para apoiar conselheiros a navegar pelos riscos e as oportunidades na nova era de governança |
 |
As disrupções dos último anos transformaram a maneira de fazer negócios e, consequentemente, o papel de conselhos de administração, comitês e das estruturas de governança. Para auxiliar líderes na condução dos negócios em meio a um ambiente cada vez mais incerto, o Board Leadership Center da KPMG na Austrália publicou a sexta edição do “Directors' Toolkit”, um guia com conceitos e análises para as agendas de prioridades de conselhos de administração. Entre os tópicos abordados, estão: o papel do conselho e do conselheiro; engajamento com stakeholders; supervisão da governança; composição do conselho e dos comitês de assessoramento; ESG; cultura e propósito corporativos; entre outros.
|
| |
| Nova realidade |
Disrupções das cadeias de suprimentos: uma perspectiva do conselho de administração |
 |
Os recentes – e contínuos – impactos nas cadeias de suprimentos globais, incluindo os riscos reputacionais e estratégicos para as companhias, representam desafios complexos para os conselhos de administração tanto a curto como a longo prazos. A publicação “Supply chain strains and strategy: A boardroom perspective”, do Board Leadership Center da KPMG nos Estados Unidos e Eurasia Group, traz insights e considerações sobre fatores sistêmicos e geopolíticos que moldam o ambiente global da cadeia de suprimentos, bem como as ações e expectativas que impulsionam a transição para cadeias de suprimentos limpas e sustentáveis.
|
| |
|
|
|
| ESG |
Setor de tecnologia ainda carece de estratégias e metas para descarbonizar operações |
 |
Uma pesquisa realizada pela KPMG com mais de 800 líderes globais de empresas de tecnologia aponta que menos de 20% das empresas do setor possuem uma estratégia e metas para reduzir as emissões de gases de efeito estufa. Além disso, apenas 13% atrelam metas de remuneração e incentivos às estratégias de descarbonização. Segundo o estudo “It’s time to decarbonize the technology industry”, entre as organizações de tecnologia que possuem uma estratégia de descarbonização, os esforços estão focados em aquisição de energia renovável, eficiência energética e compensação de carbono.
|
| |
|
| Cibersegurança |
| Proteção de dados levanta debates em ESG |
 |
Conselhos, comitês e demais lideranças corporativas precisam pensar em como adaptar os relatórios ESG da empresa para incluir questões relevantes sobre a segurança cibernética e a proteção de dados dos stakeholders como governança da informação. O estudo “Segurança Cibernética: Não Elabore Relatórios de ESG sem ela”, desenvolvido pela KPMG, destaca como adotar uma abordagem baseada em fatores ESG para relatórios de segurança cibernética pode promover a confiança digital nas organizações e aprimorar o relacionamento com os principais públicos de interesse.
|
| |
| Caso você não tenha visto |
A diversidade na pauta de conselheiros sul-americanos |
 |
O recorte sul-americano da pesquisa "Diversidade em Conselhos de Administração", realizada pelo ACI Institute e o Board Leadership Center da KPMG, aponta que o perfil C-level, a experiência anterior em conselhos de administração e o conhecimento do setor de atuação da empresa são as características priorizadas na hora de decidir por novos membros nos conselhos. Entre os obstáculos para aumentar a diversidade no conselho de administração, 26% dos conselheiros argentinos e 28% dos brasileiros mencionaram o círculo social ou empresarial restrito de CEOs ou do próprio conselho para o recrutamento.
|
|
| |
| Maturidade do Processo de Gestão de Riscos |
|
 |
| |
A KPMG está realizando a 3ª edição da “Pesquisa da Maturidade do Processo de Gestão de Riscos no Brasil” com o objetivo de avaliar a evolução do processo de gestão de riscos no país, considerando os cenários político, econômico e tecnológico atuais.
O questionário ficará disponível até o dia 31 de julho.
Todas as questões são de múltipla escolha e todas as informações e respostas permanecerão estritamente confidenciais, preservando a identidade do respondente e as informações prestadas. Os resultados serão publicados somente de modo consolidado.
|
| |
|
| Materiais para consulta
|
|
| |
|
| Gostou do conteúdo? |
Fique à vontade para compartilhar com seus pares e outros membros de conselhos e comitês.
Recebeu esse e-mail de um colega? Assine a newsletter do ACI Institute Brasil e não deixe de receber as informações mais recentes sobre o cenário da governança corporativa do País e do mundo:
|
| |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
| ACI Institute Brasil no LinkedIn |
 |
Já é membro do nosso grupo no LinkedIn?
Acesse, debata e compartilhe com seus pares os temas atuais de governança corporativa, gerenciamento de riscos e compliance.
|
|
|
|
|
|
| |
Descadastre-se | Privacidade & Declaração
© 2022 KPMG Auditores Independentes Ltda., uma sociedade simples brasileira, de responsabilidade limitada e firma-membro da organização global KPMG de firmas-membro independentes licenciadas da KPMG International Limited, uma empresa inglesa privada de responsabilidade limitada. Todos os direitos reservados. COM220646
O nome KPMG e o seu logotipo são marcas utilizadas sob licença pelas firmas-membro independentes da organização global KPMG. |
|
|
|
